A Bíblia diz que nos últimos dias surgirão falsos profetas - homens que estarão trazendo uma mensagem mentirosa, para, se possível, enganar os próprios eleitos. Professor, cuidado! Como Balaão existem muitos por aí. Para responder a essas falsas profecias você precisa, em primeiro lugar, conhecer bem a Palavra de Deus, manter sempre comunhão com Ele e com sua igreja. Veja o conselho de Paulo: "Habite, ricamente, em vós a Palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda sabedoria" (Cl 3:16).
Ler: Números 22: 21-35
Versículo para DECORAR: "Todo ser que respira louve ao Senhor". (Sl 150.6)
APLICAÇÃO: Ensinar que nõ devemos falar palavras más contra as pessoas.
Certa vez, há muitos anos atrás, viveu um profeta de Deus, chamado Balaão. Naquela época, não existia a Bíblia para que Deus pudesse falar com Seu povo, pois a Bíblia é a Palavra de Deus. Então.Deus usava um profeta, um homem com quem Ele falava, e que, depois transmitia a mensagem às pessoas.
Nas terras em que vivia Balaão, havia um homem muito rico chamado Balaque, que chefiava um grande poso. Um dia, Balaque mandou alguns homens chamarem Balaão, para que amaldiçoasse o povo de Deus, pois Balaque sabia que o que o profeta de Deus falasse aconteceria.
Se ele falasse palavras boas e amigas, aquele poço seria feliz e venceria todas as guerras e dificuldades. Mas, se ele maldiçoasse, ou seja, falasse palavras más, o povo perderia todas as guerras e seria infeliz.
Primeiro, Balaque mandou que os homens oferecessem muito dinheiro para que Balaão amaldiçoasse o povo de Deus. Balaão não concordou, mas Balaque continuou insistindo, até que Balaão foi ao seu encontro. Ele foi encontrar-se com Balaque, montado em sua jumenta, que é um animal parecido com o cavalo. Durante a viagem, a jumenta empacou, isto é, ficou parada e não saía do lugar, Balaão bateu muito na jumenta e ela desviou o caminho. Continuou a viagem e novamente a jumenta empacou. Balaão novamente bateu, bateu nela, e ela mudou de caminho. Porém, numa parte da estrada em que não havia para onde desviar, a jumenta tornou a empacar. Sabem por que a jumenta empacava? É que ela estava enxergando na sua frente um anjo com uma espada na mão. Se prosseguisse a viagem, o anjo os matéria, porém, Balaão não via o anjo, e bateu outra vez na jumenta. Então, Deus abriu a boca da jumenta para que ela pudesse falar, e ela disse: “ que eu fiz prá você, para você me bater três vezes?”
Balaão respondeu à jumenta: “ Você está zombando de mim, queria eu ter uma espada na mão que lhe mataria, agora”.
E novamente a jumenta falou: “ Por acaso não sou a sua jumenta? Em que você monta desde que era moço? Alguma vez eu lhe fiz isso? Alguma vez eu empaquei?”
E Balaão respondeu: “ Não, você até hoje nunca empacou!”
Então, Deus abriu os olhos de Balaão e fez com que ele visse o anjo que estava na sua frente, com uma espada na mão.
Balaão se ajoelhou como rosto em terra, diante do anjo do Senhor, e o anjo lhe disse: “Por três vezes você espancou sua jumenta, sem motivos, pois ela me via e você não, se ela não tivesse desviado, eu o teria matado, ela salvou-lhe a vida”.
Balaão respondeu: “ Pequei Senhor, me perdoa. Vou voltar a minha casa, não mais ireri encontrar-me com Balaque”.
O anjo mandou que Balaão fosse encontrar-se Balaque , mas que só fizesse o que Deus ordenasse. Balaão foi e, ao invés de maldição, enviou ainda mais bênçãos ao povo de Deus.
O que Balaque queria que Balaão fizesse era falar palavras más contra o povo de Deus. Nós nunca devemos desejar o mal para as pessoas nem xingar os outros, pelo contrário, desejar sempre o bem e orar por aqueles que conhecemos e que estão sofrendo.
(Fonte: Editora Cristã Evangélica) - Quando os animais aparecem (5) -
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Fiz o povo de Israel com rolo de papel higiênico (aproveitei de outras histórias). Balaque eu fiz com caixa de sufflair, encapei com EVA, e coloquei fitas douradas, e fiz umas bolsinhas douradas para falar que ele era rico e ofereceu dinheiro a Balaão. O anjo é o mesmo da história de Isaque e Ismael, apenas acrescentei uma espada na mão que fiz com cartolina prata.
Balaão eu fiz com EVA dourado, encapei um rolo de papel higiênico. Essa jumenta fiz como está neste molde:
Balaque, Balaão e a jumenta.
Quando chegou na parte da jumenta falar, eu peguei o fantoche feito de papel e fiz as falas dela! Os olhos fiz com isopor, cortei as bolinhas ao meio. Os detalhes todos eu fiz com EVA. E a crina com lã.
Modelo do fantoche do cavalo:
HORA DA ATIVIDADE:
HORA DA LEMBRANCINHA:
Você pode aproveitar a atividade, comprar o saco de papel que é bem baratinho e dar de lembrancinha.
ou
Este cavalinho, no caso jumenta é muito simples! Você tira o arame do meio do prendendor. A parte da cara você cola eles na parte lisa com lisa, e coloca antes de colar a lã para formar a crina, cola com cola quente. E a parte debaixo você cola a parte ondulada, e coloca no furinho mais lã para formar o rabo. O nariz fiz com EVA.
HORA DA BRINCADEIRA:
A brincadeira está aqui:
CURIOSIDADE:
Qual a diferença entre jumento, mula, burro, jegue e asno?
Jumento, asno e jegue, são nomes regionais diferentes dados para exatamente o mesmo animal: o Equus asinus, uma espécie de "parente" do cavalo. O jumento é famoso por sua grande resistência e pode ser encontrado em praticamente todo o planeta, exceto em regiões mais frias. Desde o início das civilizações, ele vem sendo usado como animal de carga, sela e tração, sendo muito útil para trabalhos pesados no campo. Em média, tem 1,30 metro de altura e chega a pesar 400 quilos. Mula e burro, por sua vez, são um outro animal, formado a partir do cruzamento entre um jumento e uma égua. Quando o filhote desse acasalamento é uma fêmea, ela é chamada de mula; quando nasce um macho, ele é popularmente chamado de burro. Independentemente do sexo, esse animal é fisicamente mais parecido com a mãe, ou seja, uma égua, mas consegue herdar do jumento a força e a resistência. Graças a seu formidável equilíbrio, a mula (ou burro) consegue andar por caminhos íngremes nas montanhas, sendo muito útil como animal de carga. "Os burros e as mulas têm como característica principal a forte ‘personalidade’. São animais que exigem muita perseverança e um trabalho específico para serem domados", afirma o veterinário Alexandre Gobesso, da Universidade de São Paulo (USP).