Temos que entender que bruxaria não é apenas fantasia, mas tão real a ponto de ter um comércio voltado para ela.
Os bruxos (as) e druidas possuem até mesmo uma opinião de que bruxaria é uma religião.
O livro Wicca-Crenças e Práticas, Grary Cantrell, Madras Editora, traz a seguinte definição: "Nossa religião, bruxaria-Wicca, é legalmente reconhecida e está sob proteção da Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos e nosso isolamento do resto da comunidade religiosa deve e precisa terminar." Este depoimento é de um sacerdote da bruxaria americano. Que também relata, na pág. 17 do mesmo livro: "o nosso ofício está crescendo e se diversificando em velocidade fenomenal". Todos têm o direito de escolher a religião, mas não podemos permitir, assim como eles também não permitem, que estas práticas e rituais façam parte da vida dos nossos filhos nos baseando na desculpa de tratar se apenas de uma festa ou folclore.
O envolvimento do seu filho com esta religião, através do Halloween, mesmo que por pouco tempo, pode acarretar sérios problemas em sua vida espiritual, pois pode despertar o interesse em ser um pagão, e depois vir a rejeitar Jesus Cristo como seu único salvador, a não aceitar mais a Deus como soberano sobre sua vida, a rejeitar o batismo e a desejar adorar vários deuses. Estas são as doutrinas da bruxaria. É claro que todos temos o livre arbítrio, inclusive nossos filhos, mas ele é sempre influenciado por aquilo que nos cerca!
Esta influência já se tornou tema de reportagens, crianças se despertam para as religiões por meio da leitura de um livro ou até mesmo após a participação em festinhas voltadas para o assunto. Isso é o suficiente para acender a curiosidade dos pequenos. A revista Bons Fluidos trouxe uma reportagem de crianças que se envolveram com outras religiões. Leia esta parte da matéria:
No quarto de brinquedos de Pedro de Queiroz Ávila, 6 anos, bolas, carrinhos, dinossauros e cobras de borracha convivem com um pequeno altar ecumênico. Arrumadas em um canto do cômodo, imagens de divindades indianas, de Buda e de Nossa Senhora despertam a atenção de quem entra ali pela primeira vez.
Um depoimento do menino deixa claro como vem o interesse em deuses pagãos: "Gosto de todos os deuses, mas meu preferido é Brahma, ele tem quatro cabeças e é o mais poderoso do Universo", conta com desenvoltura. "Também acho legais Shiva e Vishnu, que, junto com Brahma, comandam tudo", continua. De modo simples e autêntico, Pedro demonstra que entende um pouco de uma cultura muito distante da sua. Seus três deuses favoritos formam a trindade sagrada que, para o hinduísmo, controla o mundo".
O interesse de Pedro, aluno da Escola Viva, de São Paulo, surgiu na escola. "Um dia, a gente escutou algumas histórias de deuses. Depois, sentamos e ficamos repetindo om, om, om, que é um mantra", explica.
A fotógrafa Mari Queiroz, mãe de Pedro, conta que ele se interessou também por mitologia grega. "Para satisfazer a curiosidade dele, passei a pesquisar na internet e a conversar com amigos", lembra. Eles foram juntos assistir à peça infantil As Jóias de Krishna. "Gostei. Lá, aprendi por que Ganesha, deus da sabedoria, tem cara de elefante. Acho legal que nenhum deus seja só bonzinho. Eles lutam e fazem as pazes", diz Pedro".
Outro relato que esta matéria traz é de um garoto que se envolveu com bruxaria: "Sentado no alto de uma árvore, Antônio Canto Porto de Moraes, 9 anos, tenta recitar um dos feitiços que aprendeu em seu ultramanuseado exemplar de O Livro Secreto dos Bruxos, de Janice Eaton Kilby, Deborah Morgenthal e Terry Taylor, (Ed. Melhoramentos), leitura de cabeceira diária e obrigatória.
"Realizar uma magia: esse é meu maior sonho. Se um dia eu conseguir, serei a criatura mais feliz do planeta", confessa o menino". Fã de Harry Potter - o garoto mago da série homônima criada pela inglesa J. K. Rowling -, Antônio diz que troca qualquer jogo de futebol por uma sessão de bruxaria entre amigos. "Bruxaria do bem, tá? Não gosto de violência nem de coisas negativas", faz questão de esclarecer. No último Natal, pediu de presente uma tenda roxa com estrelas bordadas porque queria um lugar especial para fazer rituais. "Não ganhei, mas tenho fantasia de mago, coleção de duendes e gnomos e minha mãe já disse que, quando eu crescer, vou estudar em uma escola de bruxos", conta. Manuela, a mãe, concorda. "Se encontrarmos um lugar bacana, por que não? Respeito a sensibilidade dele, que sempre teve inclinação para esses assuntos. Estimulo sua vontade de aprender e procuro fornecer leituras adequadas à sua idade", afirma Manuela, que é católica."
Ao transcrever esta parte do artigo da revista, queremos mostrar que a criança possui uma tendência de se envolver a fundo naquilo que é passado através de histórias, programações ou até mesmo festas. Afirmar que Halloween é apenas uma festa demonstra a falta de conhecimento para o propósito deste ritual que faz parte de um calendário sagrado da bruxaria. Assim, é de suma importância conhecer a origem do Halloween.
Autor: Alexandre Farias
Fonte: CACP -
http://www.cacp.org.br/midia/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1399&menu=16&submenu=3
a PAZ IRMÃ PARABÉNS
ResponderExcluirPELO TRABALHO DE ALERTA
DEUS TE ABENÇOE
A paz do Senhor Dani,
ResponderExcluirAmém querida.
Obrigada pelo carinho de sempre.
Beijos no coração.
Bençãos do Senhor sobre sua vida.
Realmente..não sei o que as pessoas vêem nesse tipo de festa. Só tem bruxaria,eu queria entender o que esse povo tem na cabeça pra fazer essas coisas,a vida delas devem ser um tormento pois é tudo que Satanás oferece.
ResponderExcluirParabéns mais uma vez,pelo conteúdo do seu blog tia Alê!!!
Obrigada Ester pelo carinho.
ResponderExcluirNa verdade a Palavra de Deus já nos alertou: "Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus."
2 Coríntios 4:4